sexta-feira, 19 de outubro de 2012

#OiOiOi : O fim de um sucesso!

Daqui a pouco vai ao ar o último capítulo de "Avenida Brasil", trama das nove da Globo que foi um fenômeno não só de audiência mas de identificação do público. Essa semana a pergunta "quem matou max?" tomou conta das rodas de conversa de todo o país. Em Linhares não poderia ser diferente...
Ontem durante o penúltimo capítulo eu e o cinegrafista Vanderlei Inocêncio demos um giro pela cidade para mostrar como as pessoas estavam assistindo aos momentos importantes dessa reta final. Encontramos bares, lanchonetes e restaurantes sintonizados nas maldades de Carminha contra Nina, Tufão, turma do Divino e cia. Em um dos bares mais tradicionais do Centro do município as atenções estavam divididas. De um lado o tradicional futebol, sempre assistido nos bares. Do outro uma leva de homens acompanhavam o "sequestro" de Tufão.
Em um restaurante super bem frequentado do bairro Conceição, que sempre fica com DVDs musicais, ontem a TV estava na trama das nove. A mudança foi a pedido de uma cliente que estava lá "obrigada" pelos familiares. Ela contou que nem queria ter saído de casa.
Além de querer saber "quem matou max" muitos fãs da novela querem saber quem será o último personagem congelado com o fim da novela. Eu não perdi a oportunidade e ao final da minha reportagem também congelei.

Boa novela!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

#ProjetoVerão (Parte 1)

Quando comecei a praticar exercícios físicos há cerca de quatro meses tinha a intenção de sair de casa, movimentar meu corpo e ganhar saúde. Claro que além de tudo isso que parece muito bonito eu queria mesmo era ter um corpo legal. Nunca me senti legal com meu corpo, sempre me achei magro de mais. Comecei caminhando e com pequenas corridas a noite pela BR 101. Comecei a sentir mais disposição, menos cansaço durante o dia e a me distrair.
Passei em frente a uma academia novinha que havia acabado de abrir aqui no bairro e decidi dar mais um passo rumo ao #ProjetoVerão: me matriculei. Pensei que essa seria mais uma tentativa frustrada de enfrentar pesos e aparelhos que só querem esmagar meu corpo. Mas dessa vez encontrei um ambiente bem estruturada e professores animados (bem diferente de mim).
Coloquei como meta vencer a preguiça e frenquentar todos os dias o salão da academia. Me adequei a um horário menos movimentado e, surpreendentemente não faltei quase dia nenhum. Aos poucos os pesos foram aumentando e o esforço também. Sabia que isso tudo não valeria de nada se não mudasse minha alimentação. Passei a cozinhar em casa, investi nas frutas e verduras e diminui sal e gordura. Sabe aquela batata frita crocante, quentinha, que deixa qualquer um maluco? Então... ela não foi extinta, mas parei de abusar!
Nos finais de semana não tem como. Você sai com os amigos, come lanche, abusa no sorvete. Ainda bem que não bebo cerveja... ela é uma grande vilã para quem quer ficar com a barriga enxuta! E a preguiça que bate durante a semana? Bate a bate com força.... mais do que os tapas que esbofetearam a Carminha, de Avenida Brasil, nessa última semana de novela.
E aí entrava em ação o último pingo de força de vontade que me restava e o ânimo da Tatá (a professora que me acompanha). Ela é uma graça! Essa semana resolvi colocar o apelido dela de Mamuska, personagem de Rosi Campos que voltou em cartaz na reprise de Da Cor do Pecado. Thamires pega pesado com a gente igual a supermãe da novela! Tudo bem que ela não gostou muito da brincadeira...

Depois de três meses malhando o resultado surpreendeu não só a mim mas a equipe da academia. Toda a faixa de gordura no meu corpo foi reduzida (e muito!). Ganhei dois quilos de massa magra, mas pode chamar também de músculos! Tcharam! Claro que eu merecia, digamos, um agrado. Olha só o que me dei de presente:
Ta bom.... não foi só esses dois docinhos. Foi mais.. mas eu mereci! O que importa é que não vou descuidar nenhum pouco. O lema é tentar não desanimar. A cama chama, os doces e a batata frita gritam por você! Mas quando se tem um objetivo o negócio é focar!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Maquiagem em crianças NÃO!

Difícil ver a pequena Julie e não achar uma graça, fofinho e tudo mais. As mães piram na menininha que gravou um tutorial de maquiagem e fez o maior sucesso no youtube (Se c não viu clique aqui!). Mas de acordo com os médicos a prática de criança se maquiar não deve ser incentivada.

A dermatologista que conversou comigo hoje durante o ESTV Primeira Edição foi incisiva.Segundo Giordana Giuriatto, meninas antes dos 13 anos não podem usar nenhum tipo de maquiagem. E as mães devem conversar e incentivar que isso seja evitado desde cedo. O uso desses produtos pode provocar irritação e alergias na pele da criança. E isso tem significado entre 15 e 20 % dos consultórios atualmente!

O problema é que as mães acham bonito, compram lápiz, pó, baton, sombra... E as filhas veem as mães usando e logo querem imitar. Nesse caso existem maquiagens específicas para crianças, mas tem que ser de boa qualidade!

Além das irritações, a maquiagem em excesso nas meninas pode causar um dano ainda maior: uma alergia irreversível. A menina que hoje se maqueia pode ser a mulher que não conseguirá usar nenhuma maquiagem por conta de uma severa alergia que pode se desenvolver ao longo do tempo.

A mesma orientação vale para esmaltes e químicas nos cabelos. A criança deve preservar a beleza infantil e brincar de adulto apenas no lúdico. Até mesmo porque a gente sabe que o mundo dos mais velhos é bem complicado, não é mesmo?

Quem perdeu a reportagem de hoje pode assistir aqui!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como perdi meu juízo

Eles sempre me incomodavam. Mesmo assim, com a velha desculpa da falta de tempo nuca conseguia finalmente resolver esse problema. Mas nestas férias foi diferente. Saí determinado a arrancar os quatro dentes sisos, os chamados dentes do juízo.

Marquei consulta no dentista, fiz radiografias e consegui uma data na tão apertada agenda do Dr. André. Peguei a lista de recomendações pré a pós cirúrgica e a receita com N medicamentos para tomar. Confesso que até para tirar sangue tenho um certo nervosismo, mas isso não estava me abalando até a noite anterior ao procedimento.

Comecei a me lembrar de todas as histórias terríveis de pessoas que arrancaram os dentes siso (e como elas sofreram). Dormir não foi nada fácil. O que me consolava naquele momento era saber que depois de uma semana nem me lembraria que um dia tive esse incomodo.

Assim como para muita gente, me sentar na cadeira do dentista é um tormento. E já fiz isso muito travado. Algumas agulhadas para a anestesia e estava a um passo de começar o procedimento. Os dois dentes superiores saíram com uma facilidade que me surpreendeu. Agora, os dois de baixo, deram bastante trabalho.

Sei que no final Dr. André me disse que o procedimento não era complicado, mas que os dentes eram desproporcionais a minha arcada dentária. E fez questão de me mostrar aqueles dentões sujos de sangue. Nojo!

O pior é sair do consultório com a boca toda dormente, sem poder cuspir nem engolir. Mas foram só alguns minutos até que o sangue estancou. Eu pude fazer a higienização e colocar gelo. Aliás, muito gelo! As compressas foram se revezando dos dois lados. E muito sorvete. Creio que foi isso que me ajudou a não inchar. Pensei que fosse ficar com a cara do Kiko do Chaves, mas o inchaço foi quase zero. E, claro, tomando todos os medicamentos corretos e na hora exata.

Incomoda arrancar os dentes sisos? Sim, mas muito menos que o terrorismo que muita gente faz.... E se é necessário e você pode fazer eu aconselho que faça e se livre desse juízo. Deve ser por isso que estou aqui a escrever isso.... rs

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O táxi e o turista

Não quero dizer que todo taxista é malandro. Mas quando você acha um que cobre o justo, que não tenta te enrolar, tenho certeza que pega o cartão dele e guarda com muito carinho. O que acontece é que alguns trabalhadores desta profissão tentam tirar proveito dos clientes. Se for turista então...

Meu final de semana foi de um passeio ao Rio de Janeiro e sempre que se fala em taxi na cidade maravilhosa me da até uma certa dorzinha de cabeça. As experiências ruins foram muitas.

O objetivo inicial da viagem era o casamento de dois grandes amigos e companheiros de profissão: Leandro e Lívia. A ida até a cerimônia religiosa (que aconteceu numa capela linda em meio a muita mata) já foi um constrangimento.

O rapaz que trabalha na recepção do hotel com a “intenção” de nos ajudar aconselhou que negociássemos um preço com o taxista, já que o evento seria numa área muito afastada. Combinado o valor saímos e o taxista ligou o taxímetro. Foram muitas paradas para informações, “erros” no trajeto, e mesmo assim o valor indicado no equipamento do carro dava pouco mais que metade do combinado anteriormente com o taxista. Mesmo assim ele fez questão de cobrar o valor combinado.

Na volta mais uma novela. O taxista fez questão de errar o caminho – e pedir desculpas! Parou na esquina errada e ainda fez questão de conferir o valor do taxímetro com uma “tabela”, o que subia o preço da corrida em quase R$10,00. Se existe o taxímetro pra que a tabela (e vice-versa)?

Não digo que isso seja um problema exclusivo do Rio de Janeiro. Em Vitória já passei diversas vezes pelo mesmo problema e só não paguei a mais porque aqui eu conheço os trajetos.

Tecnologia

Mas para quem está em uma cidade onde não se conhece o trajeto uma dica é consultar a corrida pelo celular. Vários aplicativos que simulam o taxímetro estão disponíveis para iPhone e aparelhos andróide.

Para quem tem o celular da Apple, por exemplo, existe o iTaxi ou o Taxímetro. São aplicativos gratuitos que dão o valor da corrida (aproximado, mas quase sempre acertam) em bandeira 1, bandeira 2, distância e o mapa de por onde você irá passar. Assim você pode pesquisar e conversar com o taxista caso perceba que ele está tentando te “passar a perna”.

talvez

Sede que me aperta
Cheiro que vem e fica
Me canso de falar
E vc de duvidar
Por mais que eu diga
Por mais que vc queira
O medo da decepção te faz nao perceber
Que do meu jeito falo
Nao me calo
E vc pode entender

sábado, 14 de maio de 2011

a TV e a #moda


Trabalho em TV há quase cinco anos e amo o que eu faço. Temos um papel fundamental na sociedade, mostrando problemas, cobrando soluções, oferecendo informação e prestando serviço. Mas observo que as pessoas pegam fatos do cotidiano e massificam aquilo.
A questão é: apareceu na TV vira febre. Não estou falando só do cabelo ou vestido da protagonista da novela das nove, muito menos do brinco que a Fátima Bernardes usou na edição de ontem do Jornal Nacional. Tudo isso vai virar moda e vamos ver esses looks nas ruas. Mas tem outros aspectos que vemos se tornarem febre, se cria um alarme, um boom.
Me recordo primeiro da questão “racial”. Foi só anunciar o debate das cotas nas universidades públicas que rapidinho todo mundo se sentiu discriminado e no direito a uma vaga. Sobrou até para o bisavô negro, mesmo que ele tenha casado com uma loira, e todas as gerações seguintes nasceram alvos.
Segundo exemplo: a gripe suína. A doença apareceu lá no México, que qualquer espirro aqui no hemisfério sul todo mundo dizia estar com a doença. Claro, o alarme e a prevenção sempre são necessários, mas até quem não tinha nenhum sintoma aparente já se dizia doente. Acho que o psicológico falou mais alto....
De repente o novo pretinho básico é o bullying. Foi só a história do maníaco de Realengo sair na mídia que todo mundo sofreu do mesmo problema. Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, teria matado mais de 10 crianças, deixou dezenas feridos e mais centenas de traumas como vingança a represálias quando crianças.
Nas redes sociais exemplos e mais exemplos de possíveis vítimas na infância, adolescência... E cuidado! Qualquer comentário seu pode ser bullying. É cada uma....
Agora a moda é ser Gay. Foi só o supremo reconhecer a união homoafetiva que nas páginas dos jornais as manchetes são: “o ator queridinho dos gays”. “moda para os gays” ou ainda “vida de casal gay”.



Até beijo gay em telenovela rolou pela primeira vez (e dobrou a audiência do folhetim do SBT). Assuntos, que na minha opinião deveriam ser tratados com freqüência e que, daqui a pouco, vem mais uma moda e o assunto morre.